As conversas são como as cerejas. Começamos uma e blá...blá...blá...blá...blá...blá. Não acabam. O problema é que não sabemos como acabar algumas dessas conversas. Veja-se um exemplo: está na altura de falarmos do 25 de Abril (data que muito respeito) e o que é que ouvimos? Ah! o 25 de Abril? Ah, pois é e tal , mas é num sádado! Desilusão total! ... e do que é que todos se lembram melhor? Que é feriado, «mai» nada! Quais heróis? Quantos anos da Revolução? Que lutas, que sonhos, que dores, que resistências, que tempos?... nada, sobre isso, nas conversas, da conversa de cereja só um remate final - para o ano calha numa segunda-feira!!!...
Pois... apetecia-me falar de cravos... e acabei numa conversa de cerejas...
Nota: Ah...já me esquecia...ainda há o 13 de Maio!!! (este é novo)
Nota2: Se aparecessem cerejinhas comprava 100 gramas...
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