quarta-feira, 30 de junho de 2010
Yupi.........Estou munta contente......fui aos saldos ( a verdadeira história)#2
Mamã- Filha, este é giro??
Filhotinha- Não mamã....ete...ete....rossssaaa
Mamã- filhotinha, mas este é muito melhor.
Filhotinha (aos berros)- Não mamã...ete...ete...!!!
Não houve como. Tive de o trazer...Dassssss
(Esta é a versão para o papá...LOL)
Yiupiiiii....tou munta contente...fui aos saldos
Lei 60/ 2009... ESex
Não há dúvidas que estamos a progredir. A Lei 60/2009 interpretada por nossos hermanos daqui do lado. LOL
Valsinha - Chico Buarque
Música de Chico e Vinicius de Moraes.Vídeo do programa Ensaio de 1973, direção de Fernando Faro.
O Vasco e a Libória
Filha- Mamã, o Vaco tá a fazer óó.
Mamã- Xiiii, morreu.
Filha - Mureu?? .
Mamã - Sim, filha, o Vasco foi de férias, morreu, pifou, está a fazer óó, não tem pilhas.
Filha - Mamã, vai ao chinês escar pilas.
(ehhehe...como se fosse assim tão fácil).
Agora só ficou a Libória... as mulheres são bué de resistentes.
O que vale é que a memória dos peixes só dura 3 segundos.
terça-feira, 29 de junho de 2010
24 horas...The End... Fim...Kaput...Fini...
Celtic Music - Celtic Mythes
A rodagem pelas memórias leva-me aos recônditos da música celta e a uma cultura onde as fadas, os duendes e druidas convivem na fantasia de uma Irlanda de luta. Tendo passado pelo nosso Portugal, e aqui deixado vestígios muito consistentes, dos celtas ficaram algumas das suas tradições culturais, sobretudo a norte do país, onde a Citânia de Briteiros (Guimarães) é um bom exemplo. Centrados além raia, como nas Astúrias, Léon, Galiza (Monte de Santa Tecla), Euskal Herria ou em Zamora, os castros e os recintos fortificados dos celtas realçam o seu lado guerreiro que o filme «O Senhor dos Anéis» protagonizou. Não sendo propriamente um povo unificado (falaria, sobretudo, de tribos e não de povo) conseguem uma união de identidade que os torna exclusivos. Mas o imaginário centra-se na Irlanda onde Colla, um rei irlandês, foi exilado para as ilhas escocesas, deixando Ir-Land - a Terra de Ir (tradução livre) - ao seu filho mais novo. Por outro lado, Scota, mãe de Heremon e de Heber, originou o nome da ilha escocesa, e um dos primeiros nomes da Irlanda, pelo que aos escoceses era-lhes dado o nome de Scots ou Scotti. A sua estória perdurou através da oralidade e hoje os vestígios centram-se na Ir-Land. De uma forma mítica é a voz da floresta que une Homem-Terra, como a árvore simbolicamente sustenta o telúrico. As danças feéricas, tão intoleradas pelo catolicismo, foram subalternizadas ao secretismo e a ideia do ocultismo ou do mítico solidificava-se à revelia das imposições. O imaginário mundo celta petrifica na lenda do Rei Artur e na busca do Santo Graal... E ao som de uma música, surgem na memória histórias de outros tempos, não de uma forma nostálgica, mas numa perspectiva de compreender os mundos que não são deste reino.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Bonecas Made by you
Fazer Estilo
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Lembrete # 2 ... Cupcakes
Lembrete # 1... Obsession
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Foram Sete de Uma vez #2 versão adaptada dos Contos Tradicionais
Era um jogador muito poltrão, que estava jogando no estádio; como ele tinha medo de tudo, o seu gosto era fingir-se de valente. Vai de uma vez viu muitos matraquilhos juntos e de uma pancada rodou sete. Daí em diante não fazia senão gabar-se:
- Eu cá rodo sete de uma vez!
Ora o treinador andava muito aparvalhado, porque lhe tinha abalado na guerra o seu capitão Dom Caio, que era o maior valente que havia, e os jogadores adversários já vinham contra ele, porque sabiam que não tinha quem mandasse a combatê-los. Os que ouviram o jogador andar a dizer por toda a parte: “Eu cá rodo sete de uma vez!” foram logo metê-lo no bico do treinador, que se lembrou de que quem era tão valente seria capaz de ocupar o posto de Dom Caio.
Veio o jogador à presença do treinador que lhe perguntou:
- É verdade que rodas sete de uma vez?
- Saberá Vossa Majestade que sim.
- Então nesse caso vais comandar as minha equipa e atacar os adversários que me estão cercando.
Mandou vir o fardamento de dom Caio e fê-lo vestir ao jogador, que era muito baixinho, e que ficou com o chapéu de bicos enterrado até às orelhas; depois disse que trouxessem a bola branca de Dom Caio para o jogador jogar. Ajudaram-no a entrar para o relvado, e ele já estava a tremer como varas verdes; assim que o esférico deslizou sentiu as esporas, botou à desfilada, e o jogador a gritar:
- Eu caio, eu caio!
Todos os que o ouviam por onde passava diziam:
- Ele agora diz que é o Dom Caio; já temos homem.
O esférico, que andava acostumado às escaramuças, correu para o sítio em que se combatia, e o jogador com medo de cair ia agarrado aos calções, a gritar como um desesperado:
- Eu caio, eu caio!
O adversário, assim que viu o famoso esférico branco do capitão valente e ouviu o grito: “Eu caio, eu caio!”, conheceu o perigo em que estava, e disseram os jogadores uns para os outros:
- Estamos perdidos, que lá vem o Dom Caio; lá vem o Dom Caio!
Foram Sete de Uma vez #1 versão original
''Era um alfaiate muito poltrão, que estava trabalhando à porta da rua; como ele tinha medo de tudo, o seu gosto era fingir-se de valente. Vai de uma vez viu muitas moscas juntas e de uma pancada matou sete. Daí em diante não fazia senão gabar-se:
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Coisas Estúpidas # 3
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Bom dia blogosfera!!!!
Coisas Estúpidas # 2
Continuo com as minhas coisas estúpidas.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Coisas estúpidas #1
Citação de Charlie Chaplin... não resisti
A minha vida dava um filme (onde é que já ouvi isto?)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Les mémoires de l’Europe… La France…oh…la…la !!! #2
Esta foi a pedido...para ti, Maria.
Je m'baladais sur l'avenue
Le coeur ouvert à l'inconnu
J'avais envie de dire bonjour
À n'importe qui
N'importe qui ce fut toi
Je t'ai dit n'importe quoi
Il suffisait de te parler
Pour t'apprivoiser
Aux Champs-Élysées
Aux Champs-Élysées
Au soleil, sous la pluie
À midi ou à minuit
Il y a tout ce que vous voulez
Aux Champs-Élysées
Tu m'as dit "J'ai rendez-vous
Dans un sous-sol avec des fous
Qui vivent la guitare à la main
Du soir au matin"
Alors je t'ai accompagnée
On a chanté, on a dansé
Et l'on n'a même pas pensé
À s'embrasser
Aux Champs-Élysées
Aux Champs-Élysées
Au soleil, sous la pluie
À midi ou à minuit
Il y a tout ce que vous voulez
Aux Champs-Élysées
Hier soir deux inconnus
Et ce matin sur l'avenue
Deux amoureux tout étourdis
Par la longue nuit
Et de l'Étoile à la Concorde
Un orchestre à mille cordes
Tous les oiseaux du point du jour
Chantent l'amour
Aux Champs-Élysées
Aux Champs-Élysées
Au soleil, sous la pluie
À midi ou à minuit
Il y a tout ce que vous voulez
Aux Champs-Élysées
sábado, 12 de junho de 2010
À mesa do café
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.»
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Les mémoires de l’Europe… La France…oh…la…la !!!
«C'est un aquoiboniste
Un faiseur de plaisantristes
Qui dit toujours a quoi bon
A quoi bon»
Julien Clerc - La fille aux bas nylon (clip officiel)
rsrsrsr... la chanson que tous les élèves de Français ont écouté!!!!
vraiment top !! quel plaisir de réentendre !!